John locke

574 palavras 3 páginas
John Locke e seus estudos

John Locke aconselhava ao jovem gentleman a obter uma melhor noção econômica, para que os seus gastos possam sempre permanecer dentro de um limite aceito, incorporando também na sua educação a Geografia, História, Aritmética e o Direito Civil. Fatos esses justificam uma nova concepção na vida do jovem cavalheiro.
Os campos para a atuação da ciência foram se ampliando, devido a uma aproximação econômica do burguês e do nobre, podendo ser claramente comprovado no campo comercial e industrial. Tudo isso acabou comprometendo, em parte, os antes “intocáveis” dogmas religiosos.
Deve-se ressaltar a importância que a liberdade de comércio tinha na vida do burguês, comércio esse tratado como algo de extrema importância na vida burguesa. Juntamente com isso veio a necessidade de expor sua forma de pensar o mundo, e consequentemente, a religião. Rousseau percebeu a importância de um novo começo, o chamado retorno à natureza, que representava a busca de novos valores, como o individualismo e o retorno à antiguidade clássica, proposta pelos renascentistas.
A burguesia ia se erguendo, se impondo perante as outras classes, buscando realizar e concretizar seus pensamentos e interesses, tratando de maneira primordial, assuntos como a humanidade, a cultura, a razão e as luzes. Assumindo assim, de maneira firme e envolvente, o controle social. Mas o rei não via com bons olhos essa ascensão, preocupado em conter os avanços burgueses, tratou de construir alianças com a nobreza. Porém, os nobres da época já não tinham mais a função e obrigação de apoiar as causas da realeza.
No período em que ocorreu a Reforma Protestante, Martinho Lutero instigou a população a assumir o controle do ensino das escolas, pois segundo Lutero, os “pobres nobres” estariam muito ocupados com assuntos de pequena relevância. Diderot também direcionou duras críticas aos nobres, uma delas veio em sua novela satírica chamada Les Bijoux Indiscrets, que significa As Jóias

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