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A visão de Erikson
No primeiro dos dois estágios que Erikson propõe nesse período etário, a maior mobilidade da criança compõe a base para o senso de independência ou autonomia. Autonomia versus vergonha e dúvida, 2 a 3 anos – Os esforços da criança no sentido da independência não são cuidadosamente orientados pelos pais, e ela vivência repetidos fracassos ou sensações de ridículo, sendo que os resultados de todas as novas oportunidades de exploração podem ser vergonha e a dúvida ao invés de uma sensação básica de autocontrole e autovalorização.
Iniciativa versus culpa, 4 a 5 anos - o segundo dos dois estágios de Erikson equivale ao estágio fálico de Freud, é mais uma vez conduzido pelas novas habilidades ou capacidades da criança, que aos 4 anos é capaz de planejar um pouco, tomar iniciativas na busca de determinadas metas. Trata-se de um período de energia para agir e para uma espécie de comportamento que os pais podem entender como agressivo. Há o risco de a criança ir longe demais em sua tentativa de poder, vindo aos pais fazer restrições dou a punir em demasia.
Ambos os teóricos parecem dizer que a chave para esse período está no equilíbrio entre as habilidades e as necessidades emergentes da criança e a necessidade dos pais de protege-la e de ter controle sobre seu comportamento.
Uma vez que a criança passa a ser física, linguística e cognitivamente mais independente, a necessidade de controle torna-se um aspecto central da tarefa paterna. Controle em demasia faz com a criança não tenha suficientes oportunidades de exporação; pouco controle e a criança passa a ser intratável, vindo a fracassar no aprendizado das habilidades sociais necessárias ao convívio com colegas e pessoas adultas.

Amizades
Já aos 2 anos de idade as crianças também mostram alguns sinais de amizades individuais, e tais relações podem ser uma arena especialmente importante pra o aprendizado da reciprocidade e intimidade. Carollee Howes observou que crianças de 14 a 24 meses

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