investigação cientifica

2543 palavras 11 páginas
Disfunção erétil

Epidemiologia Há alguns anos atrás não se tinha certeza q disfunção sexual era uma problema de saúde, só nos anos 60 que alguém desconfiou que isso podia estar relacionado a algum problema de saúde. Tinham poucos estudos, muitos tabus, existe ainda o conceito de que é algo normal do processo de envelhecimento, e qualquer jovem que tinha disfunção sexual era considerado psicótico (desequilibrado). Começou em 1960 e a ideia é que estava sempre ligado a alguma alteração psicológica, ou seja, daí pra trás quem tinha problema de disfunção sexual era considerado “doido”. Na década de 70 começou a se questionar o que o normal, “dr. Oq é normal? Fazer sexo todo dia? Duas vezes por semana? 1 vez por semana? 1 vez por mês? Quantos minutos são até ejacular? 2 min? Meia hora?” e surgiram tb as próteses penianas como primeiro tratamento definitivo pra disfunção erétil. Ate a década de 80 o medico atuava clinicamente com terapias hormonais e psicológicas e surgiram ai a injeção intracavernosa. A partir do momento que se começou a entender o mecanismo de ereção peniana a “coisa” avançou e em 1998 foi o divisor de águas com o surgimento do Viagra, que foi uma verdadeira revolução.
Conceito de disfunção erétil: Incapacidade persistente de obter e/ou manter ereção suficiente para um intercurso sexual satisfatório.
Sempre lembrando que ereção é diferente de libido, que é diferente de orgasmo, que é diferente de ejaculação, que são fazes diferentes da resposta sexual masculina. A resposta sexual masculina tem fazes, resumindo seria: libido, ereção, orgasmo, ejaculação e período refratário. Todas as vezes que o pct chegar dizendo que tem um problema sexual, vc tem que enquadra-lo dentro de uma dessas fazes. O mais comum é o distúrbio de ereção que é oq vamos ver agora.
Sexualidade é um componente fundamental, quando o individuo tem disfunção erétil ele tem alteração da autoestima, tem depressão, comprometimento da qualidade de vida, impacto na família.

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