introduçao pratica 4

Prática 04-
Introdução
O objetivo geral da experiência é a determinação da massa unitária do agregado graúdo no estado solto, baseado na norma NBR NM 45:2006. Para que, ao final da experiência possamos ter noções para diferenciar agregados graúdos segundo sua classificação em relação a sua massa unitária, compreender que a massa unitária no estado solto do agregado graúdo pode influenciar nos cálculos de dosagem e traços de volume e por fim entender que o volume de vazios dos materiais particulados estão relacionados ao grau de compactação de cada material.
Prática 05-
Introdução
Materiais pulverulentos segundo a NBR 7219 são partículas minerais com dimensões inferiores a 0,075 m, presentes nos agregados.
O objetivo desta experiência é determinar o teor destes materiais pulverulentos de acordo com a norma NBR NM 46:2006, analisar os resultados para ao fim da experiência sabermos se este está apto ou não para ser utilizado sem prejudicar as qualidades do concreto.
Conclusão prática 5
Podemos ressaltar que a determinação do teor de materiais pulverulentos nos agregados é de suma importância, para que o mesmo não venha comprometer a qualidade do concreto. Materiais pulverulentos em alto teor podem diminuir a aderência da argamassa prejudicando a resistência mecânica do concreto. Por isso a norma estabelece um teor máximo de 5%. Com isso, tivemos o resultado da prática e avaliando o material utilizado podemos afirmar que este apresentou sua média igual a 1,5% estando dentro do limite que a norma prescreve, podendo ser utilizado sem o risco de comprometimento com a qualidade do concreto.

Conclusão prática 4
Na prática o que se faz é determinar a umidade presente no agregado para que então do conhecimento do inchamento da areia, poder determinar o aumento provocado pela umidade. Diferindo assim a massa unitária do inchamento, fazendo com que fosse determinada a massa facilmente, levando em consideração o volume e a resistência, evitando possíveis