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Introdução
O ato ou o efeito de conhecer, a intuição que possibilita a invenção, a descoberta e os grandes “saltos” da humanidade, pode ser chamada de conhecimento. Quando nos referimos a uma acumulação de teorias, ideias e conceitos o conhecimento surge como um produto de aprendizagens. Diante dos diversos assuntos relacionados ao conhecimento, é de suma importância o entendimento do tema: Capital Intelectual.
O nome dado às informações que são transformadas em conhecimento e se agregam àqueles outros que já se possui, é chamado de Capital intelectual. De acordo com Stewart (1998), um dos grandes especialistas sobre o assunto, o Capital Intelectual é a soma de todos os conhecimentos que possuem os empregados de uma empresa, o que lhe proporciona vantagem competitiva. Ao contrário dos ativos, com os quais os empresários e contabilistas estão familiarizados, o capital intelectual é intangível. Conhecimentos, informações, propriedades intelectuais, experiências, que podem ser utilizadas para gerar riqueza, são as matérias e constituem o Capital Intelectual. Sua origem se deu com a Sociedade do Conhecimento e é formado por três componentes que se interagem: Capital Estrutural, Capital Humano e Capital do Cliente.
O Capital Humano é aquele incorporado nas pessoas que possuem talentos para criação de produtos e serviços de qualidade, com o intuito de atrair clientes e satisfazê-los da melhor maneira possível, ou seja, esse tipo de Capital tem foco em inovação. Nesse tipo de conhecimento, as pessoas geram capital através de suas competências (habilidades e educação) e atitudes (em relação à conduta). Mas para que isso seja bem aproveitado, a empresa deverá atrair, reter, desenvolver e aproveitar ao máximo o talento humano, que será cada vez mais, a principal vantagem competitiva.
O Capital Estrutural é o conhecimento de propriedade da empresa e inclui dados, estruturas, tecnologias, sistemas, procedimentos organizacionais e rotinas. A infraestrutura que faz parte do