Inteligencia emocional

Há diversas formas de inteligência e habilidades, mas poucas delas teem tanta importância como a Inteligência Emocional, principalmente quando se observa o sucesso ou fracasso das pessoas nos mais diversos campos da vida. E, para compreender este fato, se faz necessário entender que esse tipo de Inteligência (emocional) está ligada e definida com as habilidades emocionais do indivíduo, tais como: Intrapessoais: – auto-motivação, auto-conhecimento, controle das emoções – e Interpessoais: reconhecimento de emoções alheias e boa interação com outros indivíduos do grupo social em que está incluso, seja no trabalho, família ou na sociedade em geral.

No momento em que essas habilidades são utilizadas (principalmente as Intrapessoais, sem as quais dificilmente se alcança as Interpessoais), grandes mudanças ocorrem no ambiente coletivo, de trabalho ou empresarial, pelo fato de colaborarem para facilitação de organização de grupos engajados num objetivo comum, solução de problemas com negociação de soluções e compreensão dos sentimentos das pessoas que formam o grupo, fazendo com que as ações e reações sejam apropriadas.

Quando se foca o estudo da IE no convívio empresarial, se encontram pontos fundamentais para uma relação saudável entre líderes e liderados ou liderados e liderados (pessoas em mesmo nível hierárquico). São referentes à: formas de criticar, respeito à diversidade e eficácia nas organizações.

A palavra “crítica” já conquistou aversão das pessoas num modo geral. Isso, pelo reflexo do seu mau uso, da forma errônea de se transmitir problemas. Porém, existem formas de transformar a temida “palavra de sete letras” que se mal empregada fere, em possibilidade de melhoria como profissional e ser social. A crítica não deve ser destrutiva, em tom duro ou raivoso, nem tampouco deve trazer a discussão o caráter da pessoa, pois se assim feito, aquele que a recebe, fecha-se a negociações e passa a posição de vítima, deixando o problema sem solução. É importante