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Índia, Potência Emergente.

A índia é uma constelação cultural heterogênea. Sua base é o hinduísmo, cuja unidade se desdobra na diversidade arcaica gerada pelo sistema de castas. A Índia se divide entre o hinduísmo e o Islã. A economia indiana não se baseia na manufatura, mas sim nos serviços especializados. Hoje as empresas indianas atuam no mercado global da informática, enquanto a pobreza continua crescendo nas metrópoles e os povoados rurais do pais.
A civilização cultural surgiu entre as tradições do budismo, isso gerou o hinduísmo, um sistema cultural e religioso que se divide em muitas seitas e culto de numerosos deuses.
O hinduísmo é uma religião em que os seus fieis podem adorar qualquer deus, e não é preciso aderir o sistema de castas para ser um hindu. Castas são grupos sociais fechados característicos que não se misturam com outros, criam afastamentos geográfico. A ideia que predomina no interior de castas é de pureza, a sociedade indiana foi estruturada com base e castas. A palavra que designa casta é varna que quer dizer critério racial. Essa sociedade impõe regras rigorosas para quem violar seus princípios.
O Islã também constitui a Índia, é uma fé monoteísta e doutrinária, os Islã se difundiu pelos vales do rio Ganges, na índia, e do rio Indo, no atual Paquistão. Os europeus - portugueses, holandeses, franceses e ingleses colocaram enclaves comerciais no litoral da Índia, mas não alteraram os fundamentos culturais e religiosos do país. Em 1877 a União Britânica da Índia se estendia por quase todo o subcontinente indiano. Ferrovias ligaram as principais cidades indianas, e os produtos da Índia passaram a abastecer o mercado britânico.
Índia e Paquistão travam um embate que parece interminável sob a região da Caxemira. A Caxemira é disputada desde o fim da colonização britânica. A Organização das Nações Unidas tem buscado intervir para a pacificação do movimento, porém sem êxito. Segundo uma resolução da ONU datada em 1947, a população