inclusao social
Eduardo Soares1
Rubem Viana2
Késsia Melo3
Nathiely Bezerra4
Resumo
O tema abordado ressalta a idéia de como os portadores de necessidades físicas são inclusos no mercado de trabalho. Apresentaremos algumas doenças, as relações com familiares e pessoas próximas, relações no âmbito de trabalho, leis e cotas.
Palavras chaves: portadores de necessidades físicas, mercado de trabalho, leis, cotas.
Introdução
A questão da inclusão de pessoas portadoras de necessidades especiais em todos os recursos da sociedade ainda é muito incipiente no Brasil. Movimentos nacionais e internacionais têm buscado um consenso para formatar uma política de inclusão de pessoas portadoras de deficiência no mercado de trabalho.
A inclusão no Brasil
A inclusão de minorias no Brasil é um processo que vem ganhado, em pequenos passos, espaço dentro da sociedade ativa. Tanto jovens de famílias de baixa renda quanto pessoas com deficiência estão em uma luta constante pela conquista do seu espaço dentro do mercado de trabalho. Mesmo com leis que regulamentam a inclusão desses grupos nas empresas brasileiras, as estatísticas ainda estão aquém da necessidade do país. De acordo com levantamentos do Ministério Público do Trabalho, estima-se que no Brasil existem hoje mais de 14 milhões de pessoas com deficiência (PcD). Direcionada a esse grupo significativo da população brasileira, foi instituída em 1991 a Lei nº 8213/91, que determina que as empresas com mais de cem empregados preencham de 2 a 5% de suas vagas de trabalho com pessoas com deficiência ou beneficiários reabilitados pela Previdência Social. Na prática, foi estabelecido um sistema de cotas para a inclusão de pessoas com deficiência na sociedade. De acordo com Viviane Dockhorn Weffort, Procuradora do Trabalho da 9ª Região, “O sistema de cotas é um dos mecanismos possíveis de ação afirmativa (conjunto de medidas legais e de práticas sociais, destinadas a compensar uma