Império carolíngio

Na realidade, o que marcou a passagem da autoridade da dinastia enfraquecida dos reis merovíngios para a casa dos carolíngios foi a vitória de Carlos Martel sobre os árabes na batalha de Tours-Poitiers, em 732.

Carlos, chamado "martelo" justamente por causa dessa batalha, era um maire-du-palais (uma espécie de primeiro-ministro), que governava a região da Austrásia (a parte mais franca do reino merovíngio) em nome do rei Tierry IV, que não tinha autoridade nenhuma.
Os ancestrais de Carlos já tinha governavam hereditariamente a Austrásia e mais que uma vez tinham interferido na sucessão merovíngio, mas com a vitória de Martel, ficaram ainda mais fortes, e governando sobre todo reino.

Em 752, o filho de Carlos Martel, Pepino (chamado o breve, por ser baixinho) consultou o papa para saber se poderia ser entronizado rei definitivamente, já que o rei não tinha poder algum.
O papa concordou, mas pediu ajuda de Pepino contra seus rivais locais, os lombardos.
Dessa forma, o poderio carolíngio passou além das fronteiras da França e começou a ser sentido na Itália. Foi o filho de Pepino (neto de Martel), também chamado Carlos, que interveio na Itália, derrotou o rei lombardo, e tomou para si também a coroa da Itália, em Milão (como a "coroa de ferro").

As posteriores conquistas de Carlos (que seria chamado Magno, "o grande") na Baviera, Saxônia, Hessen-Turíngia - e também no norte da Espanha - acabaram consolidando ainda mais o poder carolíngio, até que em 800, Carlos foi coroado como o Imperador Romano do Ocidente, em Roma.

Foi assim que foi construído o Império Carolíngio.

O Império bizantino era conhecido inialmente por Império Romano. Depois por queda do poder e conflitos com bárbaros(povos germânicos) transferiu-se para uma cidade oriental de Bizâncio concequentemente passou a chamar-se de Constantinopla (por conta de seu imperador Constantino). Esta cidade ficava entre o mar Negro e o Mármara o que facilitava o comércio e agricultura da região,