impressora

Os primeiros protótipos de impressora 3D ou manufatura aditiva foram testadas em 1984 pelo norte-americano Chuck Hull e de lá pra cá tivemos vários tipos de impressoras com diferentes tipos de operação. Com a sua popularização, os códigos de programação e peças se tornaram mais acessíveis ao público que estivesse interessado em ter sua própria impressora em casa, trazendo funções de uma manufatura aditiva a qualquer leigo.
Uma das impressoras mais básicas que existe no mercado hoje em dia é a que é composta por um arduíno e um encoder com as lógicas de programação necessárias. Junto com uma mesa de impressora, jato de tinta e com o arduíno é possível realizar impressões em 3D com acabamentos com menos refinados. Sua funcionalidade e etapas de trabalho se dá por retirada de material. Com um cubo de polímero é possível “esculpir” algo desenhado no cad e transferido para o arduíno por linguagem C/C++.
A sofisticação do mercado vem com as impressoras 3D com exemplo da Cube 3D. Com um preço um pouco mais alto ($1099,00) a Cube 3D possibilita que a impressão saia com vários tipos de cores e formatos. Sua funcionalidade se dá por depósito de material reciclado ABS e plástico LPA. Por ser feitas em camadas que chegam a ter espessura de um fio de cabelo, a Cube é pouquíssima limitada podendo gerar quase todo tipo de formato 3D. Com muita tecnologia e estudo, a impressora é gerida por linguagem de baixo nível, sendo capaz de ser controlada por smartphones. Uma das novidades é que você pode controlar sua impressora de onde você estiver, basta apenas que seu smartphone e sua impressoa esteja conectada a uma rede de wifi.