Imposto municipal sobre as transmissões onerosas de imóveis

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Os hábitos alimentares dos portugueses têm vindo a alterar-se ao longo dos anos. Antigamente, as pessoas trabalhavam mais no campo e muitas delas cultivavam e produziam os seus próprios alimentos, sendo a alimentação essencialmente a base de caldos de legumes e carnes, pois a maioria das famílias eram numerosas e com poucas possibilidades financeiras, como tal aproveitavam tudo o que cultivavam de maneira a que pudesse satisfazer minimamente as necessidades de todos os indivíduos. O consumo de pão era também uma opção muito adquirida. Ao longo doa anos e com a expansão dos hipermercados, a venda de novos produtos (congelados e pré-cozinhados), o aumento do consumo de fast-food, o panorama alimentar do país sofreu grandes alterações. A agricultura tradicional deu lugar aos produtos pré-embalados, os quais na maioria das vezes nem reparamos de onde vêm, nem nos preocupamos em que condições são cultivamos. Os portugueses actualmente comem mais carne e ovos, excedendo as necessidades, afastando-se do que era hábito da cozinha tradicional, na qual se consumia mais peixe, legumes e fruta. Há ainda a destacar a diminuição do consumo de cereais, de legumes e de fruta, o que é extremamente negativo, devido à sua riqueza em vitaminas, sais minerais e fibras. Isto traz variadas consequências para a saúde, nomeadamente o aumento de problemas cardiovasculares, obesidade e de alguns tipos de cancro. Estas doenças são ainda agravadas pelo aumento do consumo de gorduras animais e de doces, como é o caso dos produtos de charcutaria e pastelaria, os quais fazem parte da escolha da maioria das crianças, as quais optam por este tipo de produtos principalmente quando realizam refeições fora de casa (nomeadamente na escola). Verifica-se também um aumento no consumo de refrigerantes, que não têm qualquer valor nutritivo, pois são maioritariamente constituídos por produtos químicos (aditivos) e açúcar. Actualmente, devido a todos os aspectos negativos e

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