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A partir dos anos 90 desenvolveu-se um novo conceito: Supply Chain Management. “São poucas as empresas, mesmo a nível internacional, que já conseguiram implementá-lo com sucesso, e a nível académico o conceito ainda pode ser considerado em construção”. Existem duas versões distintas do conceito de SCM: se, por um lado, há profissionais que defendem o “SCM como apenas um novo nome, uma simples extensão do conceito de logística integrada, ou seja, uma ampliação da actividade logística para além das fronteiras organizacionais, na direcção do cliente e fornecedores”; por outro lado, existe um outro grupo de profissionais que não tem uma visão tão limitativa e restritamente relacionada com a logística integrada. Nesta versão existe uma “definitiva necessidade de integração de processos dentro da cadeia de suprimentos. O desenvolvimento de novos produtos é talvez o mais óbvio deles: o marketing para estabelecer o conceito; pesquisa e desenvolvimento para a formulação do produto; fabricação e logística para executar as operações; finanças para a estruturação do financiamento”²; compras e desenvolvimento de fornecedores para operações a montantes e comercial para operações ajusante, junto dos clientes (Fleury, Paulo Fernando, 1999) . Em linhas gerais, o SCM requer uma sincronização, uma integração, uma sinergia e dinamismo entre as diversas áreas e actividades internas e externas. Adaptar este modelo requer mudanças profundas nas práticas de gestão de uma empresa: - Quer internas - torna-se necessário quebrar as barreiras organizacionais, deixa de existir o conceito de departamento de compras, departamento de produção, departamento de logística, departamento comercial de forma isolada e individual, aqui, o resultado do conjunto é mais importante que o resultado das partes. Os gestores deverão estar preparados para sacrificar os seus objectivos funcionais individuais em benefício do conjunto”³ (Fleury, Paulo Fernando, 1999). - Quer externas - a montante, junto dos

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