humanização

Organização da pesquisa em fármacos e medicamentos no
Brasil
Fernando Galembeck
Wanda P. Almeida

Contexto global
• Valor das empresas depende do "pipeline“
• Processos com parâmetros temporais conhecidos – o prazo de validade das patentes
– o tempo de licenciamento dos produtos

• Organização complexa:
– Procedimentos muito centralizados que exigem investimentos importantes
– Operações em rede extremamente descentralizadas e mesmo abertas
• pregões de demandas de pesquisas pela Internet

Antecedentes
•

Um dos principais temas da nova política industrial brasileira

•

Estudos abrangentes
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[1] C.A.G.Gadelha et al., Nota Técnica sobre "Cadeia: o Complexo da Saúde", Campinas, 2002.
Documento do projeto "Estudo de Competitividade sobre Cadeias Integradas no Brasil, coordenado por L.
Coutinho et al. em http://www.eco.unicamp.br/neit/cadeias_integradas/NT_FINAL_Biotec_Saude.pdf

–

[2] L.C.G. de Magalhães, Textos para Discussão nos. 973 e 995, IPEA em http://www.ipea.gov.br/pub/td/2003/td_0973.pdf •

Central de Medicamentos (CEME) nos anos 80, o PADCT (1983-2003), o programa de Química Fina do MCT/ Finep no governo Sarney

•

Vários empreendimentos governamentais: Far-Manguinhos, o Instituto
Butantã e os laboratórios farmacêuticos estaduais.
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[3] A.C.M.Camargo, As Contradições da Política de Saúde no Brasil, São Paulo em Perspectiva,
16(2002)64-72.

Elementos Atuais
• Empresários brasileiros dotados de visão e iniciativa
• Empresas viáveis e competitivas em um mercado aberto
– Participação importante no mercado farmacêutico, verticalização da produção, horizontalização e subcontratação de atividades de inovação

• Pesquisadores, em universidades, institutos de pesquisa e empresas
– conexão com empresas

• A infra-estrutura de pesquisa é importante e, em alguns itens, excelente
– Há também infra-estrutura ociosa ou abandonada (Codetec)

• Seminário sobre o Complexo Industrial da Saúde (2003)