Hugo Groots

1535 palavras 7 páginas
"Nascido na Holanda, Hugo de Groot sempre aprensentou ser um "garoto prodízio", aos oito anos já escrevera versoso e aos onze entrou para a Universidade de Leida, cursar Direito.
Filosofo, teólogo, apologista cristão, dramaturgo, historiador, poeta, estadista e diplomata, Hugo Groots teve uma vida de aventuras. Trabalhou como jurista, foi conselheiro legal do príncipe Maurício de Nassau, em 1606 publicou anonimanete Mare Liberum, uma das suas obras de mais inflências no mundo todo.
Em 1607 foi nomeado Procurador Geral e primeiro Fiscal Público dos tribunais da Holanda, Zelândia e Frísia do Oeste. Em 1608 casou com Maria van Reigersberch (de quem nasceram quatro filhos e três filhas). Em 1613 foi promovido a governador da cidade de Rotterdam, o que lhe dava assento nos Estados da Holanda e nos Estados Gerais dos Países Baixos Unidos. Em 1617 tornou-se membro do Comitê de Conselheiros do Partido Arminiano. Em Agosto surgiu um conflito entre os Estados Gerais (arminianos) e a Holanda (calvinista). Em Agosto surgiu um conflito entre os Estados Gerais (arminianos) e a Holanda (calvinista). Em 1618, após um inesperado golpe de Estado calvinista, foi preso com van Oldenbarnevelt e Rombout Hoogerbeets (pensionário de Leyden) em nome dos novos Estados Gerais. Havia apoiado o parlamento holandês e van Oldenbarnevelt em sua disputa com Maurício de Nassau, e com a ascensão deste último, acabou preso. Em 1619 um tribunal especial de 24 juízes julga os prisioneiros políticos, sentenciando à morte Van Oldenbarnevelt (executado em 13 de maio de 1619) e Grócio e Hoogerbeets à prisão perpétua no castelo de Loevestein. Em 1620 um julgamento complementar declarou que Grócio é culpado de traição (laesa majestas). Vendo-se perdido, com ajuda da mulher realizou uma fuga espetacular (escondendo-se numa arca de livros) e escapou para Amsterdam e de lá para Paris. Após anos, sem poder retornar ao seu país, com o fim da guerra, a rainha Cristina o chama de volta, mas seu navio naufragou

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