HOMOFOBIA

Salvador
2014
Será a escola diminuir a homofobia na sociedade?

O debate sobre a homofobia é um assunto que vem se configurando na sociedade e mostrando como os LGBTs (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Transgêneros), vem discutindo seus direitos em busca de aceitação e valorização das diferenças no combate a violência. Esses debates se tornará eficaz se forem discutidos também nas escolas. Do meu ponto de vista, a escola é um local capaz de produzir conhecimento e discutir pontos dessa temática, como respeito as diferenças sexuais, colaborando para a manutenção dessas desigualdades e fornecer subsídios para que essas discriminações sejam sanadas. Com base em dados preliminares é na escola que há um alto índice de homofobia. Alguns exemplos dessas violências podem ser os apelidos, xingamentos, registrado nas paredes da escola, e essas fontes de agressões, que, entre os jovens, recebem o nome de “piadas e brincadeiras”, torna-se a motivação para a violência escolar, ocasionando todos os prejuízos e sofrimentos que este pode acarretar. Essa realidade é vista perpassando por diversos dos seus atores sociais, desde dos funcionários (professores e direção) e pais, chegando até os alunos. É por esses motivos que a escola tem que quebrar o tabu, discutindo sobre a sexualidade, para evitar uma sociedade homofóbica. Por outro lado, as roupagens relacionadas ao estereótipo criados em torno dos papéis femininos e masculino socialmente construídos. Nessa norma estaria envolvido o papel de gênero do homem enquanto sujeito ativo e da mulher um ser passivo. Diante essas colocações, mesmo o homem tendo relações sexual com outro homem, uma vez assumindo a posição ativa, a não se considerar homossexual, (NUNAN,2003; CERQUEIRA & DE SOUZA,2011), relata que,” Os homossexuais se tornam uma ameaça não por violar tabus sexuais, mas por ir contra normas de gênero”. Outra norma social, dá ao preconceito contra