História do serviço social

HISTÓRIA DO SERVIÇO SOCIAL

A profissão surge no século XIX, em 1898 na cidade de Nova York nos Estados Unidos. Com ascensão da sociedade burguesa e com o aparecimento de classes sociais, a burguesia (classe social dominante) necessitava de um profissional que cuidasse da área social, dando assistência ao proletariado. Dessa forma, a classe dominante exerceria certo poder ou controle sobre os proletários. Naquele momento, não existia uma metodologia, ou seja, uma forma ou conhecimento da profissão ou de que se tratava, apenas faziam.
Na época da revolução industrial era comum que os operários recebessem ameaças e castigos no trabalho ou fossem multados por faltas irrelevantes: porque estavam sujos, por terem assobiado ou cochilado em serviço devido à grande jornada de trabalho.
Os donos das fábricas tinham a sua preferência por crianças e mulheres, pois, seus salários, correspondiam apenas a um terço dos homens. Com essa problemática, surgia a necessidade da criação das associações operárias, para fortalecerem e se evoluírem dando origem aos sindicatos que iriam dar assistência as classes trabalhistas, garantindo assim, os seus direitos.
O serviço social sempre esteve presente na história da humanidade, mesmo que inconscientemente.
Na época do capitalismo surgia em questão de urgência, por conta da segunda- guerra mundial e o período do Estado Novo, o serviço social que naquele momento era visto como um trabalho de caridade.
Então, no ano de 1942, foi criado no governo do Presidente Getúlio Vargas, por iniciativa de sua esposa a primeira-dama Darcy Vargas, a Legião Brasileira de Assistência (LBA) que teve como papel principal naquela oportunidade, a ajuda das famílias dos militares enviados à guerra.
Com o fim da guerra, o órgão passou a ter outros objetivos, dentre eles, o de prestar assistência às famílias carentes de um modo geral.
A profissão do serviço social até então, não era reconhecida no Brasil, e o trabalho era feito através de voluntários que