história da áfrica

É grande o contingente de preconceito gerado quanto ao estudo da história da África. Principalmente pela visão de primitivismo africano da óptica eurocêntrica (disseminada também no Brasil) em que não se busca estudara África antes do século XIX. Sendo assim também colocando em ultimo plano a história desse continente de tantas diversidades, culturas vibrantes e cores, sejam elas naturais ou pintados pela mão do homem.
Valido analisar que a questão da escravidão na África não foi um advento originado dos europeus ou de outros povos estrangeiros que mantiveram relações com o continente, mas sim ter em mente que a escravidão já fazia parte da cultura desses povos mesmo m regiões como a saariana.
Outro tópico da questão é sua cosmologia politeísta e rica em mitos e crenças que muitas vezes é deixada de mão pelo preconceito religioso advindo principalmente do ocidente e Europa ao adotarem a concepção de estereótipos cristãos eurocêntricos que renegam qualquer outro padrão de manifestação religiosa.
A religião e cultura africana s são baseadas e seus chefes de comunidade como intermediário de um sistema de forças espirituais e de deuses, que é entendido em sua unidade com o universo em que tudo está conectado metafisicamente em torno de si mesmo. Também se baseia na primogenitura hierárquica, misticismo, na oralidade e na arte que considerada primitiva pelos colonizadores, só passou a ser apreciada nas ultimas décadas, refletindo aspectos como ousadia, liberdade e total independência das tendências convencionais expressas no ocidente. Na arte africana as tradições ancestrais e as inovações, o velho e o novo brotam harmonicamente com incrível espontaneidade De que forma essas tradições artísticas sobreviverão ás mudanças produzidas pela globalização, só o futuro dirá.
A escravidão já tinha suas raízes fincadas na cultura africana, que teve uma considerável aumento com o comercio com os europeus, gerando um impacto demográfico nível local porem não menos