historias imaginarias

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS
FACULDADE DE MATEMATICA
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE BELÉM
NÚCLEO DE MÃE DO RIO

ÁGUILA MARIA MEDEIROS SANTANA
ANA LUCIA VERAS DOS REIS
ÉLCIMA DA SILVA FERREIRA
LÉIA MOURA DO NASCIMENTO
LUCIMEIRE RODRIGUES LIMA

Histórias imaginárias
Mitos e lendas

MÃE DO RIO
2014
Águila Maria Medeiros Santana
Ana Lucia Veras dos Reis
Élcima da silva Ferreira
Léia Moura do Nascimento
Lucimeire Rodrigues Lima

Histórias imaginárias
Mitos e lendas

Trabalho de 2ª avaliação parcial, requerido pela Oficina de Comunicação e Expressão em Língua Portuguesa, atividade complementar do Curso de Licenciatura Plena em Matemática, da Faculdade de Matemática, PARFOR, do Instituto de Ciências Exatas e Naturais, da Universidade Federal do Pará.

Orientação: Profa. Dra. Vânia Maria do S. Alvarez

MÃE DO RIO
2014
HISTORIAS IMAGINARIAS - MITOS E LENDAS

A VISITA DE MATINTA

Diziam os mais antigos que o sitio Tio Bado é caminho de matinta ou como os vizinhos diziam matim. Um casal de recém casados que morava no sitio trouxe seu irmão para visitá-los e durante a noite ouviam-se uns assovios estridentes.
O menino inquieto perguntou: - Que assovios são esses?- sua irmã lhe disse que “é a matinta não mexa com a coisas que não conhece”.
Durante a noite o menino disse:
- Vou chamar essa matinta para ver o que vai dar, e quando ele ouve aquele assovio ele diz:
- Ei matinta vem tomar café comigo.
Quando amanheceu, tinha alguém batendo a porta, a irmã do menino abriu a porta, e um homem estava ali e como ele conhecia o esposo da senhora disse:
- Vocês tem limão galego, com um jeito envergonhado. Sendo que na casa dele tinha muitos pés de limões.”
(Recolhido, adaptado do imaginário popular e reescrito por LÉIA NASCIMENTO)

NA COMPANHIA DA MATINTA

Meu primo morava