historia da educação

Outros Países Socialistas Depois da revolução de 1949, a China dedicou-se uma atenção especial à educação, dedicação essa que pretendia evitar influencia burguesas que era considerada desagregadora. Em Cuba, logo após a revolução Castrista de 1959, o estado passou a oferecer condições de acesso á escola a todos, mas logo no inicio que estava sendo oferecido ensino a todos, milhares de estudantes secundaristas, professores e funcionários tiveram que ser deslocados para as colheitas de cana de açúcar, ao mesmo tempo que se intensificava as atividades escolares. O estado construiu instalações, além de converter quase setenta quarteis militares em escolas, tudo isso para beneficio da população, em um ano a taxa de analfabetismo desceu de 23,6%,para 3,9%,e em 1981 reduziu-se a 1,9%,foram criados semi-internatos com bolsas e alojamentos; ensino técnico e profissional; creches para acolher as crianças de mães trabalhadoras; escolas para deficientes físicos e metais e formação de professores e em todas as províncias. Em 1970, na África, no mesmo tempo que se dava a descolonização, vários países aderiram ao socialismo e introduziram processo semelhantes de reformulação da educação, entretanto sofreram dificuldades decorrentes de extrema miséria, da variedade de dialetos e das diferenças culturais entre tribos que compunham cada nação, o pedagogo brasileiro Paulo Freire e sua equipe viveram essa experiência na ex-colônia Portuguesa da Guiné-Bissau, onde o projeto de alfabetização foi precedido por intenso trabalho de conscientização e elaboração critica do fazer dos trabalhadores.
Após a queda do muro de Berlim
Após a queda do muro de Berlim, o socialismo entrou em colapso, acelerou-se o processo de desagregação das republicas socialistas, que pouco a pouco aderiram a economia do mercado, a difícil situação que se alastrava na década de 1980 tendia a piorar, com inflação, desemprego, fome e rápida perda dos benefícios sociais, como moradia e educação.