henri pirenne

Análise da Crise do Feudalismo a partir da ótica de Henri Pirenne
Texto: PIRENNE, Henri. História econômica e social da Idade Média. Trad., 4 ed., São Paulo: Mestre Jou, 1968, caps. II e VI

Divisão do trabalho:
1. Contexto histórico
2. Tese do autor
3. Estruturação do texto
4. Comparação com outros autores
5. Conclusão

1. Contexto histórico
1.1. Renascimento do comércio
1.1.1. Antecedentes
1.1.1.1. Dominação islâmica do mar mediterrâneo; com isso, portos foram bloqueados e extinguiu-se o comercio europeu. Exceção do sul da Itália e Veneza
1.1.1.2. Existiam “cidades”, eram episcopais. Não eram importantes economicamente.
1.1.1.3. Simultaneamente constantes ataques bárbaros provocou uma migração da população para o campo, onde ela se reunia nos feudos ou em burgos para proteger-se.
1.1.2. Os Burgos
1.1.2.1. Inicialmente os burgos não possuíam nenhuma atividade econômica.
1.1.2.2. Na segunda metade do século X, mercadores errantes estavam constantemente expostos a qualquer tipo de risco. Burgos eram uma proteção ao longo do caminho.
1.1.2.3. Fluxo de pessoas nos burgos aumentou , assim novas muralhas foram construídas. Consequência de um aumento dos burgos .
1.1.2.4. Posteriormente aos mercadores, os artesões migraram para os burgos. Formavam uma classe de “desagregados”.
1.1.2.5. Aumento populacional até 1300, fazendo com que muitos camponeses abandonassem suas terras em direção as nascentes cidades.
1.1.2.6. Aumentou-se a riqueza devido a monetarização, ajudando no crescimento das cidades.
1.1.2.7. Abandono gradativo da religiosidade como fator ordenador da sociedade.
1.1.2.8. Dois fatores modificam a estrutura do modo de produção feudal:
1.1.2.8.1. Já em fins do século X: retomada das atividades comerciais
1.1.2.8.2. Século XI: a reabertura do Mediterrâneo
1.1.2.9. Abalo das estruturas feudais. Crise do feudalismo.

2. Tese do autor
2.1. Ideia principal
“[...] A reintrodução das atividades comerciais”, segundo Pirenne,