HANSEN ASE

HANSENÍASE
DISCIPLINA: RELAÇÃO
AMBIENTE
MICROORGANISMO

GRADUANDOS
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ANA PAULA MIRANDA
BRUNA TATIANA
HEMILYA REGINA
JANE MENDES SANTOS
JESSIKA NUNES RIBEIRO
KARINA BICALHO
MIRIAN PIM

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Definição:
Doença crônica granulomatosa proveniente de infecção causada por Mycobacterium leprae.

BRASIL, 2010.

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Agente etiológico:
Mycobacterium leprae.
Bacilo álcool- ácido resistente.
Intracelular obrigatório.
Única espécie de micobactéria que infeta nervos periféricos. Principais células infectadas, são as Schwann.

BRASIL, 2010.

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Reservatório:
O homem é a única fonte de infecção.
Modo de transmissão:
O trato respiratório é a mais provável via de entrada. Período de incubação:
Em média de 2 á 7 anos, podendo ocorrer em até 7 meses ou 10 anos.
BRASIL, 2010.

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Epidemiologia:
Baixa letalidade e mortalidade.
Pode ocorrer em qualquer idade, raça ou gênero. Tendência endêmica está relacionada com baixos níveis de desenvolvimento humano.
No Brasil as regiões mais afetadas são, norte, centro-oeste e nordeste.
BRASIL, 2010.

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Diagnóstico:
Clínico e epidemiológico.
Análise da história e condições de vida do paciente. Exame dermatoneurológico.

BRASIL, 2010.

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Diagnóstico em crianças:
Utiliza-se o Protocolo Complementar de
Investigação Diagnóstica de Hanseníase em
Menores de 15 Anos.
Diagnóstico laboratorial:
Exame baciloscópico, deve ser usado como exame complementar para classificação dos casos de PB e MB.
BRASIL, 2010.

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Paucibacilar (PB): Casos com até 5 lesões.
Multibacilar (MB): Casos com mais de 5 lesões.
Diagnóstico diferencial:
Diferenciação de lesões semelhantes a hanseníase como, nervo acrômico, vitiligo, eritema solar, lúpus eritematoso, síflis, tubeculose, dentre outras.

BRASIL, 2010.

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Sinais e sintomas:
Lesões de pele com alteração da sensibilidade.
Espessamento de nervo periférico.