Hannah Arendt CL

326 palavras 2 páginas
Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro – UNIRIO
Curso: Ciência Política
Disciplina: Teoria Política III
Professor: Luiz Augusto Campos
Aluno: Lucas Salvador Diniz Brandão
Controle de leitura aula 2: Hannah Arendt
1) Violência: A violência é frequentemente mais utilizada quando existem ameaças à instituição do poder ou por instintos naturais como o ódio. Sua utilização será ministrada de forma instrumental, ou seja, não se pode entender a violência como uma consequência em si, até mesmo no ódio.

2) Violência coletiva: A violência coletiva difere da violência comum, onde existia a ação individual, agora existe uma ideia de coletivo – fazendo com que os membros da coletividade entrem em um estado de violência incontornável. Os motivos em geral são atividades em grupo que envolvem confronto. Este é ainda mais perigoso do que a violência tradicional, pois os limites de ação dos membros podem ser bastante extremos.

3) Poder: O poder se assemelha muito com a ideia de violência, todavia, este depende da estrutura do coletivo para ser exercido e mantido. Ou seja, o poder emana da vontade do coletivo (mesma que a mesma seja forçada por métodos coercitivos). Numa democracia representativa, por exemplo, o governante que está no poder o exerce pela legitimidade que o coletivo oferece a este poder – que pode ser descreditado caso o coletivo não o reconheça mais como legítimo.

4) Ódio e violência: A violência também tem lugar no ódio, contudo, novamente, apenas como um instrumento. O ódio existe onde reside à injustiça, segundo Hannah Arendt, assim, a violência pode ser o único meio viável para a atuação contra tal injustiça. Porém, desta vez estamos tratando de algo natural ao ser humano: ódio. E suas relações com a violência, não algo artificial como o poder e os seus métodos para sua sustentação.

5) Autoridade: A autoridade infere uma condição de hierarquia, onde, existe uma legitimação do ocupante do cargo dominante – que deve manter políticas prudentes,

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