Hainiken

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Indicadores IBGE
Em fevereiro de 2014, o Comércio Varejista do País registrou variação de 0,2%, tanto para o volume de vendas quanto para a receita nominal, ambas as variações com relação ao mês anterior, ajustadas sazonalmente. No caso do volume, trata-se do segundo mês consecutivo de crescimento, já a receita nominal segue evoluindo positivamente desde junho de 2012. Em termos de variação da média móvel, para o volume de vendas a variação foi de 0,1%, enquanto a receita apresentou taxa de crescimento de 0,6%, conforme evolução nos índices de base fixa mostrados nos gráficos 1 e 2. Nas demais comparações, obtidas das séries originais (sem ajuste), o varejo nacional obteve, em termos de volume de vendas, acréscimo da ordem de 8,5% sobre fevereiro do ano anterior, 7,4% no acumulado do bimestre e 5,0% no acumulado dos últimos 12 meses. Para os mesmos indicadores, a receita nominal de vendas apresentou taxas de variação de 13,9%, 13,3% e de 12,3%, respectivamente (Tabelas 1 e 2).

Com a sexta maior influência à taxa global do varejo, o segmento de Tecidos, vestuário e calçados obteve aumento no volume de vendas, em fevereiro, da ordem de 7,4% sobre igual mês do ano passado, com taxa acumulada no ano e nos últimos 12 meses de 5,1% e 3,7%, respectivamente. Essas variações de volume de vendas ficaram abaixo da média global, embora os preços deste segmento estejam crescendo a um ritmo menor que o índice geral (acréscimo de 4,7% no grupo Vestuário, contra uma inflação média de 5,7%, para os últimos 12 meses, segundo o IPCA).

ftp://ftp.ibge.gov.br/Comercio_e_Servicos/Pesquisa_Mensal_de_Comercio/Fasciculo_Indicadores_IBGE/pmc_201402caderno.pdf

Confiança do consumidor paulistano cai novamente em abril
Dados da FECOMERCIOSP

O contínuo desânimo e descrédito da população com o ritmo da economia brasileira segue influenciando na satisfação do paulistano quanto ao consumo. Em abril, o Índice de Confiança do Consumidor (ICC) caiu 4,4% em

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