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De acordo com a Norma Brasileira — NBR 9800/1987, efluente líquido industrial é o despejo líquido proveniente do estabelecimento industrial, compreendendo emanações de processo industrial, águas de refrigeração poluídas, águas pluviais poluídas e esgoto doméstico. Por muito tempo não existiu a preocupação de caracterizar a geração de efluentes líquidos industriais e de avaliar seus impactos no meio ambiente. No entanto, a legislação vigente e a conscientização ambiental fazem com que algumas indústrias desenvolvam atividades para quantificar a vazão e determinar a composição dos efluentes industriais.
As características físicas, químicas e biológicas do efluente industrial são variáveis com o tipo de indústria, com o período de operação, com a matéria-prima utilizada, com a reutilização de água etc. Com isso, o efluente líquido pode ser solúvel ou com sólidos em suspensão, com ou sem coloração, orgânico ou inorgânico, com temperatura baixa ou elevada. Entre as determinações mais comuns para caracterizar a massa líquida estão as determinações físicas (temperatura, cor, turbidez, sólidos etc.), as químicas (pH, alcalinidade, teor de matéria orgânica, metais etc.) e as biológicas (bactérias, protozoários, vírus etc.).

ArcelorMittal e Vale pioram posição do Brasil como poluidor
A ArcelorMittal dá a maior contribuição para a poluição do ar na Grande Vitória. Empregando dados dos Cálculos do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC) é estimado que, sozinha, a ArcelorMittal emitirá no ar da Grande Vitória 19 milhões de toneladas de CO² a partir de 2014. Hoje a empresa emite 11,2 milhões de toneladas de CO².
Em 2014 a ArcelorMittal aumentará sua produção de 5,6 milhões de toneladas por ano para 9,5 milhões.
No total, com a VIII usina de pelotização da Vale , em fase de conclusão, a produção da Vale aumentará a produção em 45% (para 39,3 milhões de toneladas/ano).
Com as outras unidades programadas para o Estado, as siderúrgicas vão aumentar suas

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