Gripe espanhola

597 palavras 3 páginas
E.E. Major Guilhermino Mendes de Andrade

Gripe Espanhola

A Gripe espanhola
A gripe espanhola foi uma doença provocada por uma mutação do vírus da gripe que levou à morte de mais de 50 milhões de pessoas, afetando toda a população mundial entre os anos de 1917 e 1918, durante a primeira guerra mundial.
Inicialmente, a gripe Espanhola surgiu apenas na Europa e nos Estados Unidos, mas em poucos meses se espalhou pelo resto do mundo, afetando a Índia, o sudeste asiático, o Japão, a China, a América Central e inclusive o Brasil, onde matou mais de 10 mil pessoas no Rio de Janeiro e 2 mil em São Paulo.
A gripe espanhola não tinha cura, mas a doença desapareceu por volta do ano 1918, não tendo sido registrados mais casos da doença desde essa época.
Sintomas da gripe Espanhola
Os primeiros sintomas da gripe espanhola incluam:
Intensa dor de cabeça;
Febre acima de 38º;
Cansaço excessivo;
Dificuldade para respirar;
Sensação de falta de ar;
Manchas marrom no rosto.
Após algumas horas de surgimento dos sintomas, os pacientes com gripe Espanhola apresentavam pele azulada, tosse com sangue e sangramentos pelo nariz e orelhas.
Tratamento para a gripe Espanhola
Não foi descoberto um tratamento para a gripe Espanhola, sendo que apenas era aconselhado repousar e manter uma nutrição e hidratação adequadas. Assim, poucos eram os pacientes que ficavam curados, dependendo do seu sistema imune.
A mutação do vírus da gripe comum de 1916 é semelhante à que surgiu nos casos da gripe das aves (H5N1) ou gripe suína (H1N1). Nestes casos, como não era fácil identificar o organismo que estava causando a doença, não era possível encontrar um tratamento eficaz, tornando a doença fatal na maior parte dos casos.
Prevenção da gripe Espanhola
Para evitar a transmissão do vírus da gripe Espanhola era recomendado evitar estar em lugares públicos com muita gente, como teatros ou escolas, e, por isso, algumas cidades foram abandonadas.
Personalidades brasileiras vítimas da gripe
Rodrigues Alves -

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