gravidez na adolescencia

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O Brasil colonial convivia com três línguas, pois ainda no século XVII não tinha uma língua definida, essa três eram: o português trazido pelos colonizadores, à chamada língua geral e latim. O português não fazia parte do currículo escolar, e sim o latim, e as poucas pessoas que se escolarizavam na Colônia faziam parte da elite.
Somente em 1790 através das reformas de Marques de Pombal é que se tornou obrigatório o ensino e uso da Língua Portuguesa, em Portugal e suas Colônias e ainda proibiu o uso de outras línguas. Com isso o aluno não só aprendeu a ler e a escrever o português, mas a sua gramatica também.
Inicialmente o estudo do português se fazia as formas da retórica, poética e gramática, posteriormente é que se unificaram e passou a chamar-se Português. Até os anos 40 a clientela dessa disciplina permanecia a mesma, a elite, pois para muitos ela satisfazia aos seus interesses culturais.
Mas a partir da década de 50 e 60, crescentes reivindicações fizeram com que essa clientela mudasse, as classes populares passaram a ter direito a escolarização. Com isso a escola teve que fazer mudanças nas disciplinas escolares, principalmente na Língua Portuguesa por conta da variedade linguística que essa nova clientela traria. A quantidade de professores também elevaria e o nível desses professores era baixo.
A partir daí o ensino passou a ser sobre a língua, com o ensino da gramatica normativa para apropriação da língua padrão. Nos anos 70 ficou bastante visível o fracasso do ensino do Português que tinha como resultado da inadequação dos alunos, o que era ensinado não fazia parte da realidade do aluno.
Após essa constatação, em decorrência da nova LDB em 1964, houve mudanças na estrutura da Língua Portuguesa, onde passa a ser importante a comunicação, nos termos como: emissor, receptor, canal, referente, mensagem e código. A Disciplina passa a ser vista como instrumento de comunicação.
Nos anos 80 e 90 vários estudos intensificam-se sobre as concepções de

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