globalizaçâo
Desde o século XVIII, a tentativa de nomear todos os símbolEm 1952, Kroeber e Kluckhohn (Kroeber e Kluckhohn apud Marconi e Presotto,
2005) em Culture: a critical review of concepts and definitions, fazem uma referência à cultura como “uma abstração do comportamento concreto, mas em si própria não é comportamento” (Kroeber e Kluckhohn apud Marconi e Presotto, 2005, p.22). Dois outros autores, Beals e Hoijer (Beals e Hoijer apud Marconi e Presotto, 2005) concordam com esta referência e afirmam que “a cultura é uma abstração do comportamento e não deve ser confundida com os atos do comportamento ou com os artefatos materiais, tais como ferramentas, recipientes, obras de arte e demais instrumentos que o homem fabrica e utiliza”.
(Beals e Hoijer apud Marconi e Presotto, 2005, p.22).
Ainda sobre a concepção de cultura como comportamento, em 1958, Felix M. Keesing
(Keesing apud Marconi e Presotto, 2005) propõe cultura como um “comportamento cultivado, ou seja, a totalidade da experiência adquirida e acumulada pelo homem e transmitida socialmente, ou, ainda, o