Gestão ambiental

990 palavras 4 páginas
Diminua o vazio forrageiro outonal

Semeie capim italiano ou milheto, aveia de verão ou capim sudão, teosinto ou dente de burro, sorgos forrageiros e milho em alta densidade – Geada é o Limite!

Embrapa Trigo

Iniciada a colheita do milho no Rio Grande do Sul, muitos agricultores perguntam-se o que fazer nessa área. Para os que praticam a integração lavoura-pecuária, especialmente com vacas leiteiras e, sabem que os piores meses para ofertarem boa quantidade de forragem de bom valor nutritivo são os meses de outono, conhecido por vazio forrageiro outonal. Nesse período, as espécies de verão estão maturando, que implica em baixa digestibilidade, além de baixa taxa de crescimento. As espécies de inverno, aveia,azevém, centeio, cevaca, triticale, trigo, ervilhaca e trevos recém serão semeadas e, conseqüentemente, estarão em condições de serem pastejadas a partir de maio.

Assim, sugere-se semear as gramíneas forrageiras anuais de verão como o capim italiano ou milheto e o sorgo forrageiro que são as forrageiras anuais de verão mais comuns no sul do Brasil, pelo potencial de produção, rápido estabelecimento e bom valor nutritivo. Apesar do custo relativamente elevado de estabelecimento, por serem anuais, podem ser lucrativas como pastagens bem manejadas para ovinos, novilhas de reposição, engorda intensiva de bovinos e, principalmente na produção leiteira. Além do desejável pastejo, podem ser destinadas à elaboração de silagem ou fornecido direto no cocho para bovinos confinados ou vacas leiteiras.

Para reduzir o custo de produção de leite e outros produtos nobres derivados de ruminantes, deve-se usar o máximo possível de alimentos vindo de pastagens bem manejadas. Portanto, o agropecuarista deve planejar com o seu assistente técnico, as pastagens necessárias para forragear os animais o ano todo. Nesse processo, deve-se buscar quantidade de forragem com elevado valor nutritivo, bem distribuídas ao longo do ano, para privilegiar o consumo à campo,

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