Gestão ambienta

1994 palavras 8 páginas
Introdução
Os remédios têm um papel importante na prevenção e tratamento das doenças do homem e dos animais.
Em muitos casos, os remédios vão parar no estoque da família para depois ser jogado no lixo. Se precisar algum dia, usa, senão espera ate a data de validade vencer e jogar fora. Remédio jogado no lixo polui o meio ambiente. Se ficar guardado em casa, estimula a automedicação e oferece um risco ainda maior: o de ser engolido por crianças.
Além do desperdício de remédios, há indícios de crime ambiental, irregularidades que vão desde o descarte até a destinação final, já no lixão. Pois lixões não são locais adequados para esse tipo de descarte. Pelas normas esse tipo de material deve ser incinerado, ou deve existir um aterro sanitário para esse tipo de resíduos.
Na hora de descartá-lo é preciso ter critérios, sendo o correto nunca jogá-lo no lixo comum e sim entregá-lo aos postos de recolhimento da Secretaria Municipal de Saúde. A lei diz que é obrigação de quem presta serviço de saúde deixar o lixo com risco de contaminação em um local construído só para isso, até que seja recolhido e destruído. Tem que ser instalado em um local onde ele não receba sol direto, onde não seja circulação de pessoas.
O descarte de medicamento através do vaso sanitário também é prática comum na sociedade. Entretanto, não é a forma mais aconselhável ou correta, pois quando o remédio (líquido ou sólido) é jogado no vaso apesar da probabilidade de ocorrer uma intoxicação das pessoas ou animais que vivem no estabelecimento ser mínima, o meio ambiente fica prejudicado – já que por conterem substâncias químicas os remédios podem contaminar água e solo.
O problema sempre e precisa de ações competentes efetivas, como o desenvolvimento de um plano de gerenciamento de resíduos disponibilizam um coletor para receber os remédios, que posteriormente são encaminhados para o descarte sem prejudicar o meio ambiente.
Desenvolvimento
Quando um medicamento vai para o lixo comum ou aterro

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