Gestao estrategica

Introdução

O trabalho que segue pretende clarificar, da forma mais sucinta possível – atendendo à extensão do tema que se trata – o que se passa actualmente no sector de super e hipermercados, uma vez que são áreas onde há um extenso leque de bens à disposição, serviços complementares e outros de produção própria (ambos têm a sua própria marca de bens alimentares que produzem). No caso do Pingo Doce, essa marca é o ex-líbris da loja, pois estimula a produção nacional e ajuda duplamente na fomentação da economia através do que é português. O continente por outro lado, aposta no cartão para baixar os seus preços apesar de ter também uma marca própria mas aproveita principalmente o facto de pertencer ao grupo Sonae o que lhe permite usufruir de parcerias muito vantajosas e localizações em grandes superfícies comerciais. Rapidamente percebemos que existe uma grande dificuldade na distinção entre a parte de retalho e distribuição destas (que se pretende com produtos alimentares, escolares e de pintura, livros e manuais, vestuário, mobiliário, utensílios de casa, comida e complementos para animais e flora) e a parte da produção e comercialização dos próprios produtos. Na perspectiva que decidimos tomar, analisaremos isto duma forma em que são consequências da expansão dos mercados e constituem as marcas próprias (marca pingo doce, ex.) uma vantagem estratégica a ser abordada de seguida. Em primeiro lugar, faremos uma pequena análise ao mercado e à evolução do mesmo em Portugal. Este permite-nos localizar o aparecimento de ambos os supermercados e o respectivo contexto em que esse ocorre. Partindo daí definiremos o seu contexto histórico a fim de chegar ao posicionamento de ambas e então iremos para o que as distingue. As vantagens estratégicas que têm, as condições que oferecem, a sua imagem no mercado, e todas as informações que nos foi possível obter com uma análise comparativa onde apresentamos as nossas conclusões. Por fim, com