GERENCIAMENTO ELETRONICO DE VEICULOS

FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE
GERENCIAMENTO ELETRÔNICO DE
VEÍCULOS, VIA REDE CAN.

A evolução tecnológica dos veículos foi impulsionada pela necessidade de redução das emissões de poluentes.

Vídeo

Ao longo dos anos, essa evolução dos sistemas automotivos, possibilitou um aumento das funções eletroeletrônicas dos veículos. A injeção eletrônica foi uma das grandes inovações tecnológicas da indústria automobilística. Surgiu com o objetivo de substituir o carburador para tornar o motor menos poluente.

Carburador
Injeção/Ignição Eletrônica

Embora pareça complicado, o sistema é mais simples do que se pode imaginar.

A central eletrônica
(computador)
verifica continuamente os sinais dos sensores e envia instruções para o funcionamento dos atuadores.

Exemplos de Sensores e Atuadores
Sensor de velocidade: tem a função de informar a velocidade do veículo.
Atuador eletroinjetor: tem a função de injetar o combustível no cilindro do motor.

Esse aumento de componentes demanda o uso de muitos cabos elétricos e faz com que o espaço físico necessário à sua acomodação fique cada vez mais restrito.

Rede C.A.N.
Sigla de Controller Area Network, a rede CAN
(Área de trabalho controlada por rede) foi desenvolvido na década de oitenta por Robert
Bosh para interconexão entre dispositivos de controle em automóveis.

Comunicação nos 2 sentidos

Barramento: chamamos de barramento os dois cabos que interligam as centrais na rede CAN.

CAN A e CAN B: por segurança o barramento possue dois cabos que enviam o mesmo sinal, entretanto de forma invertida, essa duplicidade garante o funcionamento do sistema mesmo com um dos cabos rompido.

CAN de baixa e CAN de alta: essa divisão se deu a partir da demanda de tráfego de alta velocidade para atender sistemas mais avançados que precisam de maior número de informações e respostas imediatas como os freios ABS por exemplo. Nas redes de baixa velocidade a taxa máxima é de 125Kbps, já nas redes de alta velocidade essa taxa pode chegar
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