Geografia nova - crítica - marxista

303 palavras 2 páginas
Geografia Nova

Surge depois da 2ª guerra mundial durante a década de 50 e usa a linguagem matemática por meio de estatísticas e a teoria dos sistemas, acreditando deixar a geografia mais precisa. A teoria dos sistemas e dos modelos, além de um grande uso da estatística foram as grandes características da geografia nova (Quantitativa) que se desenvolveu tentando buscar um enquadramento maior da geografia no contexto científico global. Fazendo descrições de mapas físicos, divisões política dos territórios entre outros.
A passagem da Geografia Nova para Geografia Crítica se da durante a guerra fria, em meados do séc. XX. A corrente que usava métodos quantitativos encobria o compromisso de justificar a expansão capitalista sem mostrar a essência da realidade social. E no contexto de dominação pelo uso ideológico da informação e agravamento das tensões sócias nos países centrais (França, Inglaterra, Suécia) é que a geografia crítica emerge como uma corrente que se opõe á quantitativa.
Geografia crítica
Propõe romper com a ideia de neutralidade científica e fazer da geografia uma ciência apta a fazer uma crítica radical à sociedade capitalista pelo estudo do espaço, defendendo a diminuição da disparidade socioeconômica e regional. Fazendo a análise à estrutura populacional á realidade das pessoas que vivem em um determinado espaço. Tratando o individuo a partir da coletividade em que ele se formou como pessoa.
Ex: Alguém que nasce no Nordeste do Brasil, mas se muda para o Sul ainda criança, vai ter a sua formação cultural marcada pela influência dos pais nordestinos e do meio sulista em que se educou, sendo esta mistura de culturas a sua maneira de ver o mundo e localizar-se no espaço.
Geografia Marxista
Assinala como núcleo central social a economia política.
Aperfeiçoa a aplicação a questões do capitalismo com o espaço.
Tenta alterar a estrutura básica da

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