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835 palavras 4 páginas
Guerra das Malvinas
Com o golpe militar que aconteceu em 1976, o Videla entrou no poder e deu inicio a uma ditadura militar MUITO violenta que durou sete anos. Logo depois dele veio o Viola que tentou a redemocratização, mas foi deposto por seus parceiros. Dessa maneira que subiu ao poder foi Galtiere, onde seu governo foi marcado pela tremenda insatisfação pela população. Dessa maneira ele resolveu tirar o foco da população para a situação interna e fazer com que a população se una contra um inimigo externo que seria a Inglaterra por apresentar ser mais fraca e por aparentemente não mostrar que iria reagir, e também por ter pegado, desde 1833, nossas ilhas Malvinas (até então, a Argentina e o RU apresentavam boas relações, fazia investimentos no setor agropecuária, mesmo com o fato dos argentinos quererem as terras e a ONU querendo decidir logo de quem seria as ilhas), e ainda de que se eles começassem uma guerra com a Colômbia por uma questão territorial não seria prudente (seria muito arriscado lutar com um país que faz fronteira com seu país). O Galtiere acreditava ter o apoio dos EUA através do “TIAR” (que diz que todos os países americanos devem se apoiar em uma guerra – Tratado Internacional de Assistência Recíproca), no começo da Guerra, eles ficaram neutros com uma política de apaziguamento, mas com o passar do tempo, ao ver que não estava funcionando, eles foram para o lado dos ingleses. A Margareth, presidente da Inglaterra na época, utilizou o mesmo método dos militares argentinos de usar a guerra para tirar o foco da população da situação interna do país (que por sinal, a Inglaterra não estava numa situação econômica boa). O problema é que isso deu certo para os ingleses, onde a Margareth ganhou importância e virou ministra, enquanto isso para os argentinos deu totalmente errado. A guerra, que ocorreu em 1982 e durou 74 dias, resultou no fim da ditadura, Galtiere foi deposto, houve a redemocratização e começou uma crise política e econômica.

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