Gases Mono - atômicos
Introdução
Nesta teoria para explicar o Gás de Brown (GdB) ele é definido como uma mistura de hidrogênio e oxigênio mono e diatômicos. O primeiro livro de Yull Brown oferece uma explicação detalhada. A seguir daremos um resumo do assunto. O modo mais simples de gerar o GdB é pelo uso de uma célula de eletrólise ou eletrolisador o qual usa eletricidade para separar a água em seus dois componentes, hidrogênio e oxigênio. No exato momento da separação da água o hidrogênio e o oxigênio estão na forma mono-atônico, isto é H para o hidrogênio e O para o oxigênio. Na eletrólise convencional procura-se fazer com que os átomos de H e O se combinem para o formato diatônico. Isto significa que o hidrogênio assume a forma de uma molécula H2 e o mesmo para o oxigênio que fica O2. O estado diatômico é um estado de mais baixa energia, esta diferença energética se mostra como calor no eletrolisador. Esta energia não fica disponível para a chama obtida.
Fundamentação
O processo se inicia com a adição de 442.4 Kcal por mol para separar as moléculas de água usando eletrólise. Este é um processo endotérmico (absorve energia). Porém, caso não ocorra ou ocorra pouca recombinação para a forma diatômica então o eletrolisador não apresentará aquecimento. Isto porque não ocorrerá a reação exotérmica de recombinação '2H -> H2' e '2O -> O2' que liberam calor. Este não aquecimento do eletrolisador é uma característica que atesta a produção do Gás de Brown e não apenas H2 e O2. Outro fator característico da produção do GdB é um maior volume de gás produzido pelo eletrolisador, muito além das expectativas de uma eletrólise "normal". Teoricamente a combinação dos gases mono-atômicos (H e O) ocupa duas vezes o volume dos gases formados pela mesma quantidade de água eletrolisada. Um conhecido exemplo prático sobre este assunto ocorreu quando um pesquisador da estatal Austríaca, a Simmering-Graz-Pauker do ramo ferroviário, resolveu testar a teoria