gabriela cravo e canella

COLÉGIO SIMONTON
PAULA DANTAS DE AMORIM DOS REIS

GABRIELA, CRAVO E CANELA
Jorge Amado

Cachoeira-Bahia
2014
PAULA DANTAS DE AMORIM DOS REIS

GABRIELA, CRAVO E CANELA

Trabalho apresentado para obtenção de créditos na disciplina de Literatura, como parte da Avaliação do II bimestre, ministrado pela professora Viviane Dias.

Cachoeira-Bahia
2014
Escrita durante o modernismo da segunda fase, a história Gabriela, Cravo e Canela se inicia em 1925, na cidade de Ilhéus, na Bahia e está dividida em duas partes que são em si divididas em outras duas.
A primeira parte - Um Brasileiro das Arábias- e sua primeira divisão O langor de Ofenísia – Tem como personagens principais Mundinho Falcão e Nacib. Mundinho é um jovem carioca que emigrou para Ilhéus e lá enriqueceu como exportador; Assim começou a planejar o aceleramento do desenvolvimento da cidade, visando melhorar os portos e derrubar Bastos, o inepto governante. Nacib é um sírio, (que não aceitava ser chamado de turco) dono do bar Vesúvio, que se vê em meio a uma grande tragédia pessoal quando sua cozinheira partiu para ir morar com o filho e ele precisa entregar um jantar para 30 pessoas em comemoração à inauguração de uma linha automotiva regular para a cidade de Itabuna.
Ele encomenda com um par de gêmeas careiras, mas passa toda a parte procurando por uma nova cozinheira. No final desta pequena parte aparece Gabriela, que vinda do agreste em busca de trabalho é retirada do “mercado de escravos” por Nacib (seu amante). A retirante planeja estabelecer-se em Ilhéus como cozinheira ou doméstica, apesar dos pedidos do amante que planeja ganhar dinheiro plantando cacau.
A segunda parte desta primeira parte - A solidão de Glória - se passa em apenas em um dia. O dia começa com o amanhecer de dois corpos na praia, frutos de um crime passional, tido como principal motivo o adultério, no qual o traído tem a razão de toda a população.