Física 12º ano - Acidente de Santiago de Compostela

Trágico acidente de
Santiago de Compostela

Índice
Introdução…………………………..Página 3
Explicação do acidente……...Páginas 3/4/5

Como evitar o acidente……...Páginas 5/6/7
Conclusão…………………………..Página 8

Reflexão…………………………….Página 8
Bibliografia………………………….Página 9

Colégio Paulo VI – FÍSICA 12º (José Ricardo Vieira Neves nº16 12ªB)

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Introdução:
Recentemente, no dia 24 de Julho de 2013, infelizmente, ocorreu em Santiago de Compostela (Espanha) um acidente de um comboio de alta velocidade que infelizmente gerou diversos mortos.
Ora uma vez mais para explicar a razão pela qual se sucedeu o acidente recorremos à física.

 Explicação do acidente
O comboio dirigia-se a uma velocidade de 180 km/h (50m/s) com massa de
360 toneladas (360 000 quilogramas) e aproximava-se de uma curva onde não é possível uma velocidade tão elevada.
Mapa do local do acidente

Fig. 1 (linha vermelha: linha de comboio; Cruz negra: local do acidente; circunferência laranja: circunferência que engloba a curva onde se deu o acidente)

Desta forma e segundo os cálculos efetuados com a escala:
Raio = (3,45 x 200) /1,65 = 418,1 metros

Colégio Paulo VI – FÍSICA 12º (José Ricardo Vieira Neves nº16 12ªB)

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Segundo a 2ª lei de Newton,
Força resultante (vetor) = MASSA x ACELERAÇÃO(vetor), num movimento circular podemos decompor essa força em duas componentes: Tangencial e
Normal.
A componente tangencial (tangente á trajetória) está relacionada com a variação com o módulo da velocidade. Ft(vetor)= m x at(vetor).
Se é esta a componente relacionada com a variação da velocidade: at= dv/dt ( aceleração tangencial é a derivada temporal do modulo do vetor velocidade) . A aceleração imposta pelo motor do comboio que faz rodar as suas rodas cada vez mais até se atingirem os tais 50m/s mantendo esse módulo de velocidade constante, (at=0 m/ ).

Por outro lado, existe a componente normal que está relacionada com variação da direção da velocidade e