Fundamentos Filósoficos e socio-históricos culturais

Um pouco de história: Século 16.
Aqui cabe uma definição pontual do que podemos chamar de catequização. Percebemos que a cultura brasileira foi transformada em tempos no embate das culturas que foi introduzida pelos portugueses. O período em que os portugueses estabeleceram-se no Brasil, os indígenas foram adquirindo costumes, crenças, valores, modos de viver por influência dos jesuítas. “Os colégios jesuíticos foram instituições que mantiveram tanto o ensino elementar – a escola de ler, escrever e contar.”
A catequese é a forma mais expressiva, que caracteriza como modificar a maneira indígena. Entrevias sabe-se que era o papel da igreja. Estado e igreja no século XVI fundiram numa sociedade única, “sui generis”. Ou seja, “dois polos”, no qual são responsáveis por modificar os costumes dos índios. Os portugueses tinham o manejo com técnicas que os índios da America não tinham o conhecimento benévolo, e com parceria com os jesuítas, exploravam os índios como forma de aplicar instruções de trabalho, mesmo assim, escravizando-os.
Com isso a principal estratégia que moviam os jesuítas, colonos e civis era transformar os índios, e que se sujeitassem aos dogmas da fé católica. O índio era tratado como forma de objeto, o mesmo, era sujeito a quase tudo. Se não fosse tudo.
Jesuítas teve participação na formação social brasileira. Como forma de educar distinguiram várias maneiras, esperando que, por meio da sua aculturação condenassem os seus valores culturais. As casas de Bê-á-bá, os colégios jesuíticos havia uma escala de tempo integral de mais ou menos 12 horas diárias. Era específica a instrução, a doutrinação e uma melhor forma de aliciar o índio, por meio das artes (canto, teatro, dança). Eram ensinados os ofícios: como introduzir o trabalho em oficinas com ferramentas e a prática do cultivo na agricultura.
“Tal como descritas, as casa de bê-á-bá lembram um pouco a cultura hebraica de se construir nos fundos da sinagoga uma sala de aula onde eram ensinados