Fucoult

O autor inicia o texto relatando de um grande renascimento das ciências naturais o qual provocaria um resurgimento na Geografia. O renascimento do interesse pela Geografia iria direcionar uma atenção maior para a Geografia na escola, descobrindo que ela era a ciência que possuía um dos temas mais áridos e carentes de significado e menos atrativo. O texto mostra que uma reforma profunda, no ensino de todas as ciências do século XIX, era tão necessária quanto uma reforma na educação geográfica. Ele relata também a opinião publica da época, na qual teria permanecido bastante indiferente a respeito de uma reforma geral de na educação científica, no entanto percebendo a sua necessidade a fez. A necessidade de uma reforma na medida em que foram colocados em pauta os chamados interesses “práticos” da colonização e da guerra.
O Autor assegurava-se que não existiria outra ciência que possa tornar-se tão atrativa para com a criança como a Geografia, na qual poderia se constituir em um poderoso instrumento para o desenvolvimento geral do pensamento, familiarizando o estudante com o verdadeiro método de investigação científica e para despertar sua afeição pela ciência natural.
A criança, estará atravessando uma etapa em que prevalece a imaginação, o que significa que a melhor maneira de suscitar-lhe o desejo de estudar a Natureza é pelos relatos de pescadores e caçadores, de navegadores e o de enfrentamentos dos perigos. A pedagogia da época buscava manter a imaginação das crianças. Com as palavras do texto, segundo Mr. Tyndall não seria possível explicar um conteúdo cientifica sem a ajuda de um poder da imaginação bastante desenvolvido de uma criança. A utilização da imaginação de uma criança serviria para despertar seu amor pelos estudos científicos.
O texto argumenta que a tarefa da Geografia na “primeira infância” é de tornar o intermediário para a transformação do homem adulto. Criando um interesse nas crianças pelos grandes fenômenos da Natureza, despertar seu