freudiana

1091 palavras 5 páginas
O Humanismo é a filosofia moral que coloca os humanos como principais, numa escala de importância. É uma perspectiva comum a uma grande variedade de posturas éticas que atribuem a maior importância à dignidade, aspirações e capacidades humanas, particularmente a racionalidade. Embora a palavra possa ter diversos sentidos, o significado filosófico essencial destaca-se por contraposição ao apelo ao sobrenatural ou a uma autoridade superior.1 2 Desde o século XIX, o humanismo tem sido associado ao anti-clericalismo herdado dos filósofos Iluministas do século XVIII. O termo abrange religiões não teístas organizadas, o humanismo secular e uma postura de vida humanista.3

Índice [esconder]
1 Vertentes do humanismo
2 Escola literária
3 Humanistas
4 Referências
5 Ligações externas

Vertentes do humanismo[editar | editar código-fonte]

Os humanistas, como o nome indica, são mais empiristas e menos espirituais; são geralmente associados a cientistas e acadêmicos, embora a filosofia não se limite a esses grupos. Têm preocupação com a ética e afirmam a dignidade do ser humano, recusando explicações transcendentais e preferindo o racionalismo. São ateus, agnósticos ou ainda ignósticos.

O humanismo marxista é a linha interpretativa de textos de Marx, geralmente oposta ao materialismo dialético de Engels e de outras linhas de interpretação que entendem o marxismo como ciência da economia e da história.

Marsílio Ficino (esq.), Cristoforo Landino, Angelo Poliziano e Demetrio Calcondila, Santa Maria Novella (Florença).
É baseado nos manuscritos da adolescência de Marx, nos quais ele critica o idealismo Hegeliano que apresenta a história da Humanidade como realização do espírito. Para Marx, o Homem é antes de tudo parte da Natureza mas, diferentemente de Feuerbach, considera que o ser humano possui uma característica que lhe é particular, a consciência - que se manifesta como saber. Segundo Salvatore Puledda, em Interpretaciones del Humanismo,

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