Fotografia de guerra
Fotografias de guerra são imagens fotográficas de conflitos armados e de militares durante a guerra. São dificilmente alteradas e muitos fotógrafos arriscam suas vidas nos campos de batalhas.
Existem inúmeros fotógrafos de guerra, mais os que mais se destacaram são: Robert Capa, Kevin Carter Deborah Copaken Kogan, Nick Up, Mauricio Lima, Flávio de Barros, Don MacCulin e James Natchwey.
O início da fotografia de guerra no mundo:
A primeira guerra que foi fotografada segundo relatos, foi a guerra da Criméia. Os pioneiros na fotografia de guerra foram Roger Fenton, Karl Baptist von Szathmari, Gilbert Elliot e Richard Nicklin, tendo o primeiro papel principal, patrocinado pela coroa britânica, de acalmar a opinião pública sobre o conflito na época.
Segundo Susan Sontag (estudiosa dos direitos humanos) nas primeiras guerras importantes registradas por fotógrafos, o combate propriamente dito esteve fora do alcance das câmeras.
Nos tempos mais antigos a maioria da população era analfabeta e por isso surgiu a necessidade de um tipo de informação visual utilizada especialmente para propagandas políticas.
Uma grande curiosidade é que a fotografia de guerra exercia a responsabilidade na identificação de soldados e pessoas perdidas. Por meio de cartazes com fotografias era mais fácil divulgar o desaparecimento nas cidades, nos meios de comunicação e entre as pessoas.
O cotidiano dos batalhões e das pessoas envolvidas nos conflitos, também era registrado pelas câmeras, e foi essa uma das formas de construir a história para ser estudada e contada para o mundo.
Os fotógrafos iam e vinham junto com os soldados, faziam longas marchas a pé, em caminhões, comiam na mesma trincheira, sofriam com eles. Uma das poucas vantagens para os fotógrafos de guerra era a mobilidade para ir aonde queriam, permitindo ignorar fileiras.
Ainda no início da Segunda Guerra Mundial não havia nenhuma câmera ou um filme desenhado especificamente para o combate. Apesar de já