Formação economica 1ºe 13º capítulo

No primeiro capítulo do livro, Celso Furtado retrata Como foi o inicio da colonização, a descoberta desses metais preciosos, e a importância do inicio da agricultura para a coroa portuguesa. A ocupação da América, que foi uma grande passagem de expansão do comércio da Europa, pois nesse momento a Europa desenvolvia fortemente o comércio de especiarias. A descoberta por novas terras americanas passa então a ser incessante, pois nela havia metais preciosos e que torna o objetivo da Espanha. Isso desperta o interesses, e contrapõem a Espanha e Portugal às demais nações. Só que a Espanha saiu da “jogada” e decide concentrar seu sistema de defesa em torno do eixo produtor de metais preciosos, México – Peru. Portugal teve que encontrar uma utilização econômica para as terras que não fosse à extração de metais preciosos, então a América entra na economia européia atuando em outro ramo, sendo inviável a exploração econômica devido a muitos fatores como poucos produtores, os custos de transporte eram elevados e também para se produzir e comercializar com a Europa era caro.
No capítulo XIII, Furtado descreve o povoamento e articulação das regiões meridionais, onde ele inicia falando que em fins do século XIII, a agricultura tinha poucas perspectivas na colônia. Então desenvolveu-se em Portugal, visto como a saída estava na mineração do ouro. Segundo Celso, a Coroa portuguesa enviou ajuda técnica para achar ouro. Como conseqüência há uma grande massa de fluxos migratórios internos da população do Nordeste, e de São Paulo e migração espontânea de Portugal para o Brasil. Como a população não tinha recursos muito desses casos de imigração foram financiados por grandes capitalistas. A mineração no Brasil oferecia possibilidades às pessoas menos favorecidas, pois só se explorava aluvião e não as grandes minas.
Furtado coloca também que a economia da mineração estava organizada diferente da economia açucareira. Ocorre enfim, especialização das regiões, como conseqüência da