FOOD

MBA Executivo em Gestão Estratégica e Econômica de Negócios

Referente ao Texto: O Pequeno Truque: (最小回転)
Em meados de Janeiro de 2014, foi anunciado o início das operações no Brasil de uma empresa Japonesa que havia comprado uma empresa 100% Brasileira com mais de 30 anos de “estrada”. E assim, nasceria uma nova empresa multinacional que iria focar seus negócios em prover soluções de automação bancária, automação comercial e serviços tecnológicos.
Pois bem, como se não bastasse toda a distância e cultura entre Brasil e Japão, temos de um lado uma empresa Japonesa fundada em 1881 com toda a tradição milenar de um país altamente disciplinar, metódico e competitivo em tudo que faz, desde a hora que o Sol nasce até o final das “noitadas”. Tivemos um claro exemplo de algumas peculiaridades deste povo hoje tão carismático. Em Julho passado, na Copa do Mundo 2014 realizada no Brasil após uma partida de futebol onde a seleção Japonesa enfrentou a Costa do Marfim e perdeu por 2 X 1. Este resultado, não deixou os torcedores japoneses contentes. Apesar disso, a torcida nipônica deu um show de educação e civilidade após o apito final na Arena Pernambuco, no Recife: alguns ajudaram a coletar e ensacar o lixo produzido por eles durante a festa nas arquibancadas. Do outro lado das negociações, temos outra empresa. Esta 100% Brasileira e com todas as “características” e “Jeitos” brasileiros.
Expressar a visão dos estrangeiros neste caso o Japonês com relação ao Brasil é algo altamente subjetivo, não é só por parte da minha visão. Pois, quero deixar isso bem claro para não ficar com a aparência de que estou generalizando a opinião dos Japoneses.
Posso falar com muita propriedade sobre este assunto, pois estou trabalhando nessa nova empresa um pouco mais de oito meses. Mas tenho um bom tempo trabalhado na empresa Brasileira que foi comprada. Quanto é um bom tempo? Sim, responderei com muito apreço. São 26 anos.
Quando Nelson Vasconcelos diz: “Os Brasileiros são