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FISIOLOGIA DIGESTÓRIA DE RUMINANTES

CONCEITOS BÁSICOS

alimentam-se basicamente de volumosos, portanto não competem com a alimentação humana, e têm baixos custos de produção; fermentação ruminal é o grande diferencial, pois esses animais conseguem obter energia a partir dos volumosos; a exceção fica por conta dos ruminantes jovens, que têm necessidades de monogástricos;
- Os ruminantes jovens têm uma goteira esofágica que desvia o leite do esôfago direto para o abomaso; Em ruminantes jovens torna-se importante a inoculação microbiana, através da eructação, fezes e saliva dos animais adultos; os ruminantes adultos têm um estômago dividido em vários compartimentos: 4 no caso de bovinos, ovinos e caprinos, e 3 no caso de camelos e lhamas;
Rúmen e retículo: estão interligados e é onde ocorrem os processos fermentativos; omaso: absorção de água e nutrientes, retenção de partículas grandes e passagem de partículas pequenas e líquidos; abomaso: mucosa com glândulas secretoras;
- Ingestão: apreensão, mastigação rápida, mistura com a saliva, ingestão, formação do bolo alimentar.
Ruminação: regurgitação pós-prandial da ingesta seguida por mastigação lenta, formação do bolo alimentar e regurgitação. motilidade rúmen-retículo é que comanda a ruminação. ela ocorre entre 30 a 90 minutos após a ingestão. se a granulometria do alimento for muito reduzido (< 20mm) não ocorre ruminação, o que pode gerar problemas. a fibra deve ser capaz de estimular a mastigação, manter o fluxo de saliva e um ambiente ruminal favorável. A ruminação é importante para a produção de ácido acético – aumento do teor de gordura do leite.

Ambiente Ruminal

microorganismos com baixa exigência de manutenção; hospedeiro com alta capacidade volumétrica; tempo de retenção.

Relação simbiótica

microorganismos: enzimas digestórias, utilização de NNP, síntese de vitaminas, inativação de fatores antinutricionais. herbívoros: ambiente controlado e substrato constante. entre microorganismos:

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