Fisica

Inicialmente, ao entrar no laboratório, efetuou-se o reconhecimento de materiais a serem usados, como: régua de 30 cm (plástico), paquímetro universal, calculadora científica, suporte universal (macho/fêmea), dinamômetro (universal/2N), tripé e linha branca Tex 10 (131 Jardas) além de 2 blocos sólidos par experimentação e análise. O primeiro bloco sólido intitula-se sólido 1, por visivelmente apresentar maiores dimensões e peso. O segundo bloco sólido intitula-se sólido 2, consequentemente; tais definições foram decididas e deferidas pelos componentes do grupo laboratorial.
Após a etapa de reconhecimento para iniciação do processo, mediu-se as arestas tridimensionais do sólidos em questão constatando-se as seguintes medidas entre 2 materiais usados para definição e representação de medidas; régua e paquímetro. Através da régua constatou-se que o sólido maior - intitulado de sólido 1 - possui as seguintes dimensões do paralelepípedo: 6 (cm) x 1,85 (cm) x 1,85 (cm). E, através do instrumento paquímetro constatou-se que o sólido 1 (sólido maior) indicou numericamente as seguinte dimensões: 6 (cm) x 1,9 (cm) x 1,9 (cm). Usando a ferramenta paquímetro para medir as dimensões do paralelepípedo no sólido 2 citado anteriormente, constatou-se as seguintes medidas das arestas: 3 (cm) x 1,9 (cm) x 1,9 (cm). E através da régua, o uso do instrumento permitiu constatar as seguintes medidas: 3 (cm) x 1,85 (cm) x 1,85 (cm). Com as medidas dos sólidos realizadas, foi possível determinar os vetores dos paralelepípedos em questão; dado no sólido 1, representando-se a relação régua/vetor por: Sr = 6i + 1,85j + 1,85k, e a relação paquímetro/vetor por: Sp = 6i + 1,9j + 1,9k. E, no sólido 2, representando-se os vetores régua e paquímetro por: Sr = 3i + 1,85j + 1,85k; na régua e, Sp = 3i + 1,9j + 1,9k no paquímetro.
O terceiro passo, após medir as dimensões dos paralelepípedos e seus vetores, determinou-se o embasamento da margem de erro utilizando o cálculo da seguinte fórmula: E% =