Finanças

TRABALHO INTERNO
O filme relata uma análise demolidora da indústria financeira e da decadência gerada pelos E.U.A, onde a corrupção e a especulação atravessam desde o mercado e o governo dos E.U.A -sendo ele democrata ou republicano- até mesmo chegando ao nível acadêmico, onde renomados economistas de Harvard e Columbia ludibriavam com falsos prognósticos através de subornos de grupos bancários, como o filme expõem no seu inicio o que ocorreu com a Islândia, ao qual juntamente com as privatizações de seus bancos e por atividades desregulamentadas por intervenções de lobistas acabou entrando em colapso, colocando toda a estabilidades do país por água abaixo.
Logo em seguida relata a origem de todo o “esquema”, onde ainda no início dos anos 80 o governo Reagan aboliu a lei a qual controlava os bancos de investimentos, fazendo com que a abertura de créditos para o setor imobiliário resultasse em fortunas obtidas e criadas sobre valorização de papéis, onde seguradoras operavam em sua maioria sobre enorme risco.
É retratado também no filme em entrevistas, alguns – já que grande parte negou-se a ser entrevistado- dos principais envolvidos durante o período que antecedeu a crise e até mesmo os que seguem na ativa pós crise, entrevistas nas quais chamam a atenção pelo vácuo que ficam lobistas e demais representantes de governo e instituições financeiras, ao serem questionados, e também por respostas deslavadas de alguns deles, o que deixam claro e evidente que tudo era cautelosamente esquematizado para gerar, custe o que custar, a lucratividade desenfreada pela ambição e ganância do mercado norte americano , o que segundo inúmeros analistas deveriam ser regulamentado para coibir tal crise.
O que realmente choca e revolta é o fato de que como sempre os mais afetados com a crise mundial são justamente os que tiveram que bancar toda a farra de Wall Street.
Menos óbvia é a promiscuidade revelada entre governos – em especial o dos EUA – e os especuladores. Além disso, o