FINAL

1. INTRODUÇÃO

Um ambiente organizacional é sempre complexo e ao mesmo tempo dinâmico, pois segundo Peci (1999), as mudanças ocorridas durante as ultimas décadas instigam as estruturas tradicionais. As pequenas, médias e grandes empresas integrantes de um sistema de estrutura organizacional vertical, não são mais capazes de adaptarem-se as recentes características estruturais de produção e de mercado.
Segundo Lampela (2009) o desenvolvimento da cooperação firmou-se com aliança de duas organizações independentes, que estão dispostas a cooperar entre si objetivando atingir os propósitos ao qual não estão aptas a alcançar individualmente, deste modo ao passar do tempo se expandem agregando diversos benefícios e problemas que são pertinentes em uma estrutura de cooperação mútua.
Assim os relacionamentos interorganizacioanias podem ser considerados tanto como ator ou como contexto, visto que uma rede é uma associação ou entidade que pode ser analisada de modo independente e assim ser vista como ator, por outro lado a rede é constituída por entidades como organizações sendo passiva neste contexto.
Para Oliver (1990, p. 241) as relações interorganizacionais são caracterizadas como sendo “as transações relativamente constantes, fluxos e ligações que ocorrem entre uma ou mais organizações em seus ambientes”. Confirmando, Rosenfeld (1997, p.9) diz que; “as redes interoganizacionais são atividades colaborativas de negócios realizadas por distintos e usualmente pequenos grupos de firma, com intuito de gerar vendas e lucros através, de exportações em conjunto, P&D, desenvolvimento de produtos e soluções de problemas”
Essas redes operam com base na confiança e na reciprocidade entre seus integrantes, ocasionando no compartilhamento de recursos de forma sinergética entre os mesmos, aumentando sua capacidade de competividade no mercado.
Assim, as redes interorganizacionais propiciam aos seus integrantes um