filósofos - teoria geral do estado
O contrato social para Rousseau é "Uma livre associação de seres humanos inteligentes, que deliberadamente resolvem formar um certo tipo de sociedade, à qual passam a prestar obediência mediante o respeito à vontade geral.
O "Contrato social", ao considerar que todos os homens nascem livres e iguais, encara o Estado como objeto de um contrato no qual os indivíduos não renunciam a seus direitos naturais, mas ao contrário entram em acordo para a proteção desses direitos, que o Estado é criado para preservar.
Ele concluiu que somente um contrato tácito e livremente aceito por todos permite cada um "ligar-se a todos enquanto retendo sua vontade livre". A liberdade está inerente na lei livremente aceita. "Seguir o impulso de alguém é escravidão, mas obedecer uma lei auto-imposta é liberdade"
O contrato social fixa a vontade geral, o bem comum
O Estado é a unidade e como tal expressa a "vontade geral", porém esta vontade é posta em contraste e se distingue da "vontade de todos", a qual é meramente o agregado de vontades, o desejo acidentalmente mútuo da maioria.
Rousseau reforça o contrato social através de sanções rigorosas que acreditava serem necessárias para a manutenção da estabilidade política do Estado por ele preconizado. Propõe a introdução de uma espécie de religião civil, ou profissão de fé cívica, a ser obedecida pelos cidadãos que depois de aceitarem-na, deveriam segui-la sob pena de morte.
O Soberano deve seguir a vontade geral e não a particular, assim teríamos um governo igual para todos. https://sites.google.com/site/filosofiapopular/filosofos/rousseau
TOCQUERVILLE
O ponto fulcral do pensamento de Tocquerville está no desenvolvimento político do sistema democrático e se centraliza na questão da soberania da população. Através da lei, o povo é chamado para tomar decisões políticas e é neste contexto que vai se desenvolver o sufrágio universal e proporcionar as diretrizes para a liberdade. encontra-se mencionado a sua