FILOSOFIA

ÉTICA ANTIGA – A virtude em primeiro lugar e o fim como consequência a felicidade. A norma é definida e vivida estabelecendo e definida pela Natureza que para os gregos denominavam de physis. A natureza esta acima de cada indivíduo e é igual em todos. Fazer o bem significa cumprir as leis da natureza e fazer o mal significa agir contra a natureza. Para se alcançar a felicidade moral é preciso estabelecer a harmonia entre a vida individual e a via coletiva na cidade. A liberdade é um conceito essencialmente politico. ÉTICA MEDIEVAL – Destaca-se neste contexto a moral cristã onde as regras são estabelecidas por um ser superior, por Deus, onde no momento em que se fazer o mal é significa ir contra os princípios dos mandamentos divinos, marcado pelo “pecado original” demostrando que somos livres para fazer o bem ou o mal e podemos escolher entre cumprir ou não a vontade de Deus. Mostra que o bem é possível de ser feito dentro de uma comunidade, comunidade eclesial.
ÉTICA MODERNA – A lei moral neste caso é estabelecida pelo próprio ser humano que através de seus hábitos estabelecidos na coletividade, através de convenções e ou consensos. A coletividade moderna é uma soma de indivíduos. A moral é estabelecida por meio de regras onde os indivíduos procurar estabelecer como lei para si a fim de se protegerem mutuamente com o intuito de não se prejudicarem ou até mesmo de se beneficiarem. Maquiavel, Hobbes e Rousseau admitem que por natureza não somos seres morais, mas somente nos tornamos morais a partir do estabelecimento de uma lei, de origem humana.
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Segundo Max Weber, a ética da convicção valem os princípios e as convicções, independente dos resultados que se alcançam com esta forma de comportamento humano, defendida principalmente pelo Cristianismo estabelece que o que vale é a intenção, a boa vontade, o que vale é cumprir a vontade de Deus independente das consequências que este decisão irá gera. Fazer o bem significa cumprir a ordem independente do