Filosofia

1 RESUMO DO CAPITULO II DO LIVRO PENSAMENTO A EDUCAÇÃO NOS TEMPOS MODERNOS DE MARIA LUCIA SPEDO HILSDORF.

O “outro” intelectual dos séculos XV e XVI: magos, ocultista e naturalista. Lendo no livro do mundo as “pegadas do Divino”. Conhecimento natural como concepção anímica do universo e práticas operatórias místicas. O mundo racional dos naturalistas. A ruptura de Galileu: matematização do mundo.

Para Garin o intelectual é frequentemente um filósofo – humanista e mago ocultista, o entendimento do termo filósofo já era comprovado no período renascentista.
Durante o Século XVI, o conhecimento cabalístico assumiu cada vez mais um caráter operatório, os magos são vistos como conhecedores das forças misteriosas que regulam a vida do universo, com isso o homem tem a permissão de intervir no mundo natural. Um dos traços mentais do intelectual do século XVI e a revalorização da magia.
Paracelso (1493-1541) tem o traço mental e cultural dos filósofos magos ocultista. Praticava medicina como uma arte natural baseada na astrologia e da alquimia. Para aos filósofos - magos de inspiração Neoplatônica a visão do mundo não teológico tem dois significados, adquirir uma concepção anímica do mundo e realizar uma pratica mística. Durante o período renascentista a visão do mundo no ponto de natural conheceu outro modo de olhar o dos Neoristotélicos.
Pomponazzi e um dos intelectuais renascentista que era ligado ao grupo dos Neoristotélicos de Pádua, Pomponazzi acreditava que a alma do homem não é imortal e possui também a marca da excepcionalidade nas suas ideias.
Galileu (1564 -1642) foi o primeiro que apresentou uma mudança na visão naturalista da natureza. Galileu questiona a investigação racional do universo dos naturalistas. Para ele o conhecimento da natureza acontece quando se apresenta uma unidade de medida elaborada matematicamente.
No inicio do século XVII Galileu mostra uma nova demonstração do intelectual, que foi marcada pela interrupção com a tradição