Filosofia patrista

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Filosofia Patrística
A filosofia patrística ficou conhecida com este nome por não ser uma obra só Paulo e João, mas sim de todos os padres denominados de padres da igreja, isto é, dos primeiros dirigentes espirituais e políticos do Cristianismo.
A patrística é resultado do esforço feito pelos dois apóstolos intelectuais Paulo e João e pelos primeiros padres da igreja para conciliar a nova religião. Esta religião foi formada para levar a fé e a cultura do cristianismo aos pagões, o patricismo foi criado para quebrar a ideia helenista da época que acreditava em doutrinas que explicavam a busca que explica a realidade como um todo articulado e interlaçado formando pelas coisas da natureza, os seres humanos e as relações entre elas...
Esta nova filosofia introduziu novas ideias, desconhecidas até entanto pelos filósofos Greco- romanos, a ideia de criação do mundo apartir do nada, o pecado original do homem, de Deus como trindade única, encarnação e morte de Deus, de juízo final ou de fim dos tempos e ressurreição dos mortos, explicando também como o mal pode existir no mundo já que tudo foi criado por Deus, isso resultou em uma resposta, que o livre arbítrio da a cada ser humano a liberdade de escolha, onde pode escolher o bem ou o mal.
Para tornar toda essa ideia em verdade, os padres da igreja transformaram toda essa realidade revelada por Deus, por meio de bíblia e de Santos para ser uma filosofia concreta, sem contradições.
Foram os primeiros a introduzirem o conhecimento recebido por graça divina superior ao simples conhecimento racional.
Portanto a grande razão da filosofia patrística é da possibilidade ou da impossibilidade de conciliar razão e fé, destinando três principais posições:
1. A que acreditava na fé e na razão irreconciliáveis e fé superior a razão.
2. Os que julgavam que podiam conciliar fé e razão, mas que a razão seria inferior a fé.
3. Os que tinham como base que a fé ea razão seriam inconciliáveis , mas com a afirmação que cada um tem

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